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Em artigo publicado no portal Exame, Suellen Rodrigues discute a importância de celebrar a contribuição e os avanços na ciência pelas mãos e mentes de mulheres negras

O artigo celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha em 25 de julho, destacando a importância e o impacto das mulheres negras na sociedade, especialmente nas áreas de saúde e trabalho. Segundo o IBGE, as mulheres negras representam cerca de 28% da população brasileira, mas ainda enfrentam desigualdades salariais significativas, ganhando 53,8% menos que os homens brancos e 38,2% menos que as mulheres brancas.

Na área da saúde, as mulheres negras desempenham um papel crucial, contribuindo para um sistema mais justo e inclusivo, apesar de enfrentarem desafios históricos de desigualdade racial e de gênero. Elas quebram estereótipos e promovem a equidade no acesso aos serviços de saúde, inspirando jovens a perseguirem seus sonhos. Em 2019, 32% dos estudantes de cursos de saúde eram mulheres negras, um aumento significativo.

O artigo também destaca avanços em políticas públicas que melhoram o acesso e atendimento à saúde para as mulheres negras, como a criação da Comissão Intersetorial de Saúde da População Negra em 2023, e a Política Nacional de Saúde da População Negra de 2009. Além disso, destaca a contribuição de mulheres negras na ciência, como a física Katemari Rosa, a biomédica Jaqueline Goes de Jesus, e a psiquiatra Neusa Santos Souza, que têm feito avanços importantes na pesquisa científica.

 

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