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Terra Yanomami registrou 74 mortes no primeiro trimestre — a redução é de 33% em relação ao mesmo período do ano passado

O relatório do Ministério da Saúde revela que, no primeiro trimestre deste ano, cerca de 53% das crianças Yanomami menores de 5 anos acompanhadas pelo órgão apresentavam déficit nutricional. Este número é um reflexo do aumento do trabalho na região, que agora abrange pouco mais da metade das quase 6 mil crianças indígenas nessa faixa etária.

Dentre as crianças acompanhadas, 1.756 foram classificadas com baixo ou muito baixo peso para a idade, representando um aumento de 500 casos em comparação ao mesmo período de 2023. O Ministério da Saúde atribui esse aumento à melhoria na captação e ampliação do acesso aos serviços de saúde. Como resultado dos tratamentos, 119 crianças recuperaram o peso regular entre janeiro e março deste ano.

No mesmo período, foram registradas 5 mortes por desnutrição, um terço do número registrado no ano anterior. Ao todo, 74 indígenas faleceram em terras Yanomami, uma redução de 33% em relação a 2023. Os dados, considerados preliminares, estão sendo monitorados pelas Secretarias de Saúde Indígena (SESAI) e de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA).

O relatório abrange cerca de 400 comunidades e 71 polos de saúde, incluindo 15% das populações Yekuana, Xiriana Xirixana e Sanumá.

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