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Ansiedade e depressão estão entre as condições que mais acometem os idosos da comunidade; saiba como acolhê-los

O mês do orgulho LGBTQIAP+ no Brasil é o período do ano em que acontece uma série de atos em prol dos direitos da comunidade. Essa luta ocorre há décadas, durante todo o ano, mas é no movimento de junho que pessoas de todas as orientações sexuais e identidade de gênero tendem a debater e refletir mais sobre os direitos e o bem-estar dessas pessoas. 

Apesar dos avanços significativos, como a criminalização da homofobia e o aumento da inclusão e da visibilidade das pessoas LGBTQIAP+ nos meios de comunicação, por exemplo, existem ainda aqueles que permanecem na "invisibilidade" e sofrem com sequelas emocionais geradas pela discriminação que se fazia muito mais presente no Brasil do passado: os idosos.

Ao MinhaVida, Ana Tereza da Silva Marques, psicóloga clínica, especialista em diversidade e consultora da Tree Diversidade, explicou como a solidão e a invisibilidade afetam as pessoas mais velhas que fazem parte da comunidade LGBTQIAP+. 

"A falta de reconhecimento de suas identidades e experiências pode levar ao isolamento social, exacerbando sentimentos de solidão e desamparo. Muitas pessoas idosas LGBTQIAP+ enfrentam o dilema de viver em ambientes onde não se sentem seguros para expressar sua identidade, o que pode resultar em um distanciamento ainda maior de suas comunidades e redes de apoio".

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