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Segundo informações da diretoria da entidade, 4.500 profissionais podem ser demitidos

O atendimento na área de saúde feito pela Missão Evangélica Caiuá, corre risco de chegar ao fim na Reserva Indígena Federal de Dourados. A informação foi confirmada pela diretoria da entidade, após desclassificação feita pela Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), divulga na semana retrasada.

Em conversa com a reportagem do Jornal Midiamax, a direção da instituição destacou que a vigência do contrato é até 30 de junho e solicitou que os convênios sejam prorrogados até 31 de dezembro e, espera definição do órgão ligado ao Governo Federal.

"A Sesai divulgou a relação das entidades que ganharam o chamamento na semana retrasada. Isso já pode ser entendido com uma informação oficial. Entretanto, estamos aguardando manifestação formal da Sesai sobre um possível encerramento antes do prazo e de que forma ocorreria a transição e encerramento do atual contrato”, explicou o pastor Paulo César de Souza, presidente da Missão Evangélica Caiuá.

Ainda segundo o dirigente da missão Missão Caiuá, entre os motivos da desclassificação, está a falta de realização de pesquisas, que influenciou na contagem de pontos em relação aos requisitos contidos em edital.

“A missão trabalha há quase 100 anos diretamente com atendimento social, educacional e de saúde dos indígenas, e não atua com pesquisas, pois não é instituto de pesquisa, a entidade teve prejuízos nestes critérios”, diz Souza. Ele ressalta que caso o contrato não seja renovado, cerca de 4.500 profissionais serão demitidos.

 

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