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Com intuito de promover o debate e a sistematização da Carta de Proposições para a 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres (2ª CNSMu), que acontecerá de 17 a 20 de agosto na Capital Federal, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social (DAGEP/SGEP/MS), em parceria com o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e com a Coordenação Geral de Saúde das Mulheres (SAS), realizou em Brasília, nos dias 18 e 19 de julho, o Seminário Nacional Saúde das Mulheres e Gestão Participativa: Desafios para a integralidade com equidade. 

No evento, a pesquisadora do Núcleo Cláudia Pedrosa apresentou pautas e sugestões para a 2ª CNSMu

Gabriela Lobato

Com intuito de promover o debate e a sistematização da Carta de Proposições para a 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres (2ª CNSMu), que acontecerá de 17 a 20 de agosto na Capital Federal, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social (DAGEP/SGEP/MS), em parceria com o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e com a Coordenação Geral de Saúde das Mulheres (SAS), realizou em Brasília, nos dias 18 e 19 de julho, o Seminário Nacional Saúde das Mulheres e Gestão Participativa: Desafios para a integralidade com equidade.

Na ocasião, estiveram presentes representantes de todas as secretarias do Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde, Universidade de Brasília e movimentos sociais nos quais o tema é pertinente.

Diante do compromisso de articular e desenvolver com interlocutoras/es dos movimentos sociais as pautas que são demandas reais e urgentes das populações expostas às vulnerabilidade sociais, a professora Claudia Pedrosa, pesquisadora do NESP, representou no evento a Rede de Observatórios de Políticas de Promoção deEquidade no SUS, parte do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB).

A professora, que é militante, feminista e pesquisadora da área de gênero, buscou contribuir nas discussões do seminário com as pautas que tem construído no NESP. Algumas dessas pautas dizem respeito acomo a transversalidade de gênero nas políticas públicas possibilita orientar as competências políticas, institucionais e administrativas, bem como a responsabilização dos agentes públicos em relação à superação das assimetrias de gênero, nas distintas esferas do governo. "Priorizar esta transversalidade é fundamental para aumentar a eficácia das políticas públicas, assegurando uma governabilidade mais democrática e inclusiva em relação às mulheres", afirma a pesquisadora.


Atividades desenvolvidas

As atividades do seminário foram divididas em mesas redondas com debates ampliados, grupos de trabalhos para analisar e qualificar em blocos temáticos as proposições. Cada grupo de trabalho estruturou um documento ampliado e uma síntese das propostas.

 Foram mais de 200 propostas discutidas em 4 grupos de trabalhos, e que comporão a Carta de Proposições, principal produto do seminário entregue à Comissão Organizadora da 2ª CNSMu do Conselho Nacional de Saúde.

Além da elaboração das propostas, o evento também teve por finalidade o fortalecimento da capacidade técnica dos participantes que atuam no campo da gestão participativa e controle social para implementação, avaliação e monitoramento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres e das Políticas de Promoção de Equidade em Saúde. Assim, foram oferecidos no primeiro dia de seminário cursos livres sobre equidade, gestão participativa e saúde das mulheres

 
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Educação, Equidade e Saúde
 
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