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No dia 12 de setembro deste ano, o Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília (Nesp/UnB) – em parceria com o Programa de Direito Sanitário da Fundação Oswaldo Cruz (Prodisa/Fiocruz/Brasília) e das Faculdades de Ciências da Saúde (FS) e da Ceilândia (FCE) da UnB – inaugurou uma nova entidade de pesquisa, a Unidade de Direito Sanitário, a Unidisa. A inauguração contou com a participação do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Consasems), Carlos Figueiredo Nardi; da representante do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conass), Rita Catenelli; os integrantes do Prodisa/Fiocruz/Brasília, Ivan Pricken, Fábio Mazza e Andrea Barbi; da professora da Faculdade de Ceilândia (FCE), Silvia Badim; da pesquisadora Remédio Mendes e da coordenadora do Nesp/UnB, Valéria Mendonça.

 

 

A coordenadora do Nesp/UnB destaca que a Unidisa importa a parceria entre as instituições envolvidas com a Unidisa e os grupos de pesquisa da FS e FCE, bem como a vinda de novos bolsistas e pesquisadores para a área do Direito Sanitário. "É uma área contemporânea, sensível e estratégica, com muita procura em estudos da Pós-graduação da Saúde Coletiva e outros advindos de demandas da gestão do SUS [Sistema Único de Saúde] e sobre a qual havia uma lacuna dentro do Nesp. Com a unidade reunimos o que há de melhor dessa produção no Distrito Federal e no Brasil", explica.

De acordo com Maria Célia Delduque, professora do Departamento de Saúde Coletiva da UnB e pesquisadora do Nesp e Prodisa/Fiocruz, o Direito Sanitário ocupa espaços de grande importância dentro da academia, especialmente no que se refere à Saúde Coletiva e é preciso estabelecer ambientes de reflexão, pesquisas e discussão quanto ao tema quando se pensa o Sistema Único de Saúde. "O Nesp, historicamente, é um desses espaços de discussão, reflexão, formulação de políticas públicas, formação de pessoas e profissionais e o Direito Sanitário agora vem se instalar e reflete nosso objetivo, que é ter o Direito Sanitário como uma unidade dentro deste espaço", explicou.

Carlos Nardi destacou a relevância da unidade de pesquisa, principalmente para o contexto da gestão municipal em saúde pelo Brasil afora. "Essa unidade é de suma importância, principalmente na gestão municipal, pois a judicialização da saúde está dentre os oito pontos da agenda prioritária estabelecida pela tripartite Conass, Conasems e Ministério da Saúde para buscarmos uma solução. Nos colocamos como parceiros porque para nós a unidade será de extrema utilidade", revelou. Rita Catanelli também pontuou quanto à junção de boas experiências e a vinda do Direito Sanitário para o Nesp/UnB. Para ela é uma forma de a academia participar mais do serviço. "E este, por sua vez, agregar à toda essa rica discussão que a academia faz e olhar como podemos, com esses dados que a universidade nos fornece, melhorar a execução do serviço. Esse é o principal ganho dessa nova unidade", pontuou.

Por Ádria Albarado

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