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Equidade: Um princípio do Sistema Único de Saúde

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Quando falamos sobre equidade, logo vêm em mente igualdade, probidade, prudência e imparcialidade. Mas o termo,apesar de ser mais abrangente do que se imagina, não perde a essência, e, tratando-se de equidade em Saúde Pública, percebe-se claramente que o conceito ganha outros vieses.

Equidade é um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e tem relação direta com os conceitos de igualdade e de justiça social. Parte da ideia de respeito às necessidades, diversidade e especificidades de cada cidadão ou grupo social, e do reconhecimento de que as diferentes condições de vida, habitação, trabalho, renda e de acesso a educação, lazer, cultura e serviços públicos impactam diretamente a saúde. O conceito de equidade também considera os impactos na saúde das diferentes formas de preconceito e discriminação social, como o racismo, a misoginia, a LGBTfobia e a exclusão social de populações que vivem em situação de rua ou em condições de isolamento territorial, como as do campo, da floresta, das águas, dos quilombos e em nomadismo, como no caso dos ciganos.

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Obteia lança livro sobre a saúde das populações do campo, da floresta e das águas

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As políticas de saúde para as populações do campo, da floresta e das águas no Brasil estiveram relacionadas historicamente aos interesses econômicos, pois, bem fomentadas, forneceriam recursos naturais por meio de mão de obra sadia. Os maiores avanços dessas políticas ocorreram nos períodos em que os trabalhadores rurais estiveram mais organizados. Atualmente, como resultado desse processo, permanece a descontinuidade das ações e dos modelos que não se consolidaram, e uma fragmentação de iniciativas que contribuem para altos níveis de exclusão e de discriminação das populações do campo, da floresta e das águas pelos serviços de saúde.

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Coordenadora do Observatório da Saúde Mental fala sobre “Cura Gay”

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Em entrevista ao Comunica FS da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), a coordenadora do Observatório de Políticas de Atenção à Saúde Mental no Distrito Federal (OBSAM) , vinculado a Rede de Observatórios do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da UnB (NESP/CEAM/UnB), Profa. Maria Aparecida Gussi apresentou sua opinião com relação às últimas discussões a respeito da decisão judicial em Brasília sobre tratamento psicológico em pessoas da comunidade LGBT.

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OBSAM conclui curso de capacitação dos ACS para ações preventivas ao uso de álcool e outras drogas

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O Curso de capacitação dos agentes comunitários de saúde para ações preventivas ao uso de álcool e outras drogas, iniciado em julho deste ano, chegou ao final em agosto, após dias de aulas e atividades em ambiente virtual de aprendizagem.

Realizado pelo Observatório de Atenção às Políticas de Saúde Mental no DF – OBSAM/NESP/UnB, sob a coordenação geral da Professora Doutora Maria Aparecida Gussi, o curso à distância, com carga horária de 80h/aula, teve quarenta e cinco agentes comunitários de saúde (ACS) inscritos. Nesta edição piloto, os ACS foram indicados a partir de uma articulação entre o OBSAM, os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) e as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) de Ceilândia, Samambaia, Santa Maria e Sobradinho, visando a fortalecer o matriciamento e a articulação da rede local de saúde.

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Os desafios para a Saúde Coletiva no Brasil

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 Maria Cecilia de Souza Minayo possui graduação em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978) e em Ciências Sociais pela City University of New York (1979), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1989). Desde 1997, é editora científica da Revista Ciência & Saúde Coletiva, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, e pesquisadora titular da Fundação Oswaldo Cruz. Em breve entrevista à Tempus, Minayo fala sobre os desafios para a Saúde Coletiva no Brasil e enaltece a importância do periódico.

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