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PopRua | GDF divulga ações de assistência para pessoas em situação de rua

Plano de ação para acolher pessoas em situação de rua vai fornecer assistência em saúde, educação, emprego e mais. GDF calcula 2.938 sem lar

O Distrito Federal tem agora uma política distrital para a população em situação de rua. A meta é fornecer assistência para as quase 3 mil pessoas sem lar na capital, em sete eixos de atuação, que vão desde ações em saúde até planejamentos para cidadania, cultura, educação e trabalho. O Governo do DF (GDF) assinou o documento nesta segunda-feira (27/5).

O plano de ação para acolher pessoas em situação de rua é composto por diversas metas a serem cumpridas até 2027. Esse plano vai nortear a implementação da Política Nacional para a População em Situação de Rua, alinhando o Distrito Federal às diretrizes nacionais e reforçando a integração das ações.

Na prática, estão ações como a meta de formar 800 pessoas em situação de rua no programa de qualificação profissional Renova-DF até 2026, a regulamentação da Lei no 6.128, de autoria do deputado distrital Ricardo Vale, que estabelece o percentual de 2% de vagas de trabalho nas licitações de serviços e obras públicas distritais a ser destinado a pessoas em situação de rua, e a prioridade para a população em situação de rua no Programa Morar Bem.

Veja aqui a íntegra do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital Para a População em Situação de Rua.

Cooperação


As metas estão no Acordo de Cooperação Técnica da Casa Civil do DF, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O documento foi assinado nesta segunda-feira em evento no CNMP pelo secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, com a presença do governador Ibaneis Rocha (MDB).

O documento apresenta, ainda, um perfil da população em situação de rua da capital federal. Nas ruas, a maior parte da população se concentra nas regiões administrativas do Plano Piloto (728 pessoas), Ceilândia (240), Taguatinga (116), Guará (116), Gama (91), Planaltina (76), Samambaia (68), Sobradinho (60) e Núcleo Bandeirante (52).

Eles são majoritariamente homens, sendo de 80,7%, diante de 19.3% de mulheres. Quanto à identidade de gênero, 96,1% se identificam o sexo de nascimento e 3,5% são de pessoas trans. Em referência à orientação sexual, 92,7% se identificam como heterossexuais, 1,9% como bissexuais, 1,9% como gays e 0,7% como lésbicas.

 

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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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