“Droga recreativa” também escrita como cetamina ou quetamina vem sendo recomendada por meio de programas de saúde das companhias à medida que se populariza a terapia assistida por psicodélicos.
O jornal Valor Econômico informa que a ketamina foi aprovada pela Food and Drug Administration dos EUA (FDA) para uso como analgésico desde a década de 70. Mas recentemente, clínicas especializadas começaram a considerá-la um tratamento de saúde mental. Embora não aprovado amplamente pela FDA, é legal que médicos, psiquiatras ou, em alguns estados, enfermeiros, prescrevam o medicamento “off label” [uso não indicado na bula] para essas novas finalidades.
O jornal informa que Allan Young, diretor do Centro de Transtornos Afetivos do King’s College London, diz que há boas evidências de que a ketamina ajuda na depressão resistente a tratamentos. Entre seus pacientes que sofrem com isso, até metade melhorou depois de usar um spray nasal derivado da ketamina, que é aprovado para uso em muitos países.
A publicação aponta que a ketamina apresenta riscos. O FDA alerta para “sedação, dissociação, eventos psiquiátricos ou agravamento de distúrbios psiquiátricos”. O abuso tem sido associado a problemas de bexiga e coração.
A reportagem traz depoimentos de funcionários que usaram o analgésico fornecido por suas empresas.
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