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1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde reúne cerca de duas mil pessoas em Brasília

Nos dias 27, 28, 01 e 02 de março de 2018, Brasília sediou a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (1ª CNVS), o evento, que foi organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), resultará na definição de uma política nacional que vai orientar as ações do Ministério da Saúde pelos próximos anos. “O SUS é nosso, ninguém tira da gente. Direito garantido não se compra, não se vende!”. Essas foram às palavras de ordem, cânticos indígenas e reflexões sobre os rumos da Vigilância em Saúde no Brasil, durante a abertura da ocasião.

Nos dias 27, 28, 01 e 02 de março de 2018, Brasília sediou a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (1ª CNVS), o evento, que foi organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), resultará na definição de uma política nacional que vai orientar as ações do Ministério da Saúde pelos próximos anos.

“O SUS é nosso, ninguém tira da gente. Direito garantido não se compra, não se vende!”. Essas foram às palavras de ordem, cânticos indígenas e reflexões sobre os rumos da Vigilância em Saúde no Brasil, durante a abertura da ocasião. Na oportunidade, Ronald dos Santos, presidente do CNS, enfatizou a importância da defesa da participação social diante do contexto de retrocessos recentes nas políticas de saúde. “Foi por conta do compromisso com a vida que os gestores, usuários e trabalhadores da saúde no CNS conseguiram mobilizar a sociedade brasileira para enfrentar os problemas”, afirmou.

A deputada federal Erika kokay, enfatizou a democracia como ferramenta fundamental para efetivação das demandas do evento. “Estamos aqui para tecer uma política onde possamos identificar porquê e do que adoece o povo brasileiro. Sem o chão fértil da democracia, não poderemos florescer os direitos”.

Já para Maria Conceição Silva, conselheira nacional de saúde, foi necessária para a consolidação das propostas, a integração entre as quatro vigilâncias e respeito às diferenças da população: Epidemiológica, Ambiental, Sanitária e em Saúde do Trabalhador. “Essa política que estamos construindo tem que levar em conta o racismo. É preciso contemplar as demandas de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), além de povos tradicionais.  As vigilâncias têm que estar integradas. Precisamos construir  as diretrizes respeitando as especificidades das pessoas”, afirmou.

A Vigilância Epidemiológica foi lembrada pelo Secretário de Saúde do Distrito Federal e representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Humberto da Fonseca, como uma ferramenta importante no controle e erradicação de doenças. “Todos os brasileiros usam o SUS. Nosso programa de imunização e tratamento de pessoas que vivem com HIV/Aids são referências, mas ainda temos dificuldades. Isso aumenta nossa responsabilidade”.

(Fonte: Ascom CNS)

 

 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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