Conheça nossos Observatórios:

Saude Coletiva

O Observatório de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB) é uma iniciativa dedicada à monitorização, análise e divulgação de informações relacionadas à saúde pública e coletiva no Brasil. Com uma abordagem interdisciplinar, o Observatório visa contribuir para a melhoria das políticas públicas de saúde, oferecendo dados e análises precisas e atualizadas sobre diversas questões de saúde que afetam a população brasileira.

O Observatório de Políticas de Atenção à Saúde Mental no Distrito Federal/OBSAM tem como finalidade contribuir na formulação e execução de ações estratégicas que subsidiem e norteiem os processos de gestão, formação de pessoas, desenvolvimento e adequação de práticas no campo da saúde mental, no acesso e intercâmbio de informações e de experiências inovadoras, com foco na ampliação e consolidação da rede de atenção psicossocial no Distrito Federal (RAPS/DF).

O PopNegra é constituído por um grupo de pesquisadores comprometidos com o combate ao racismo em todas as suas vertentes e com a promoção da igualdade. Tem cogestão com os Comitês Técnicos Nacionais e Estaduais da Política de Saúde Integral da População Negra; parcerias técnico-científicas com outras instituições de ensino superior e pesquisa, com organizações não governamentais, movimentos sociais, profissionais de saúde, associação de estudantes, e comunidade em geral.

O Observatório da Política Nacional de Saúde Integral LTBTQIA+ (Observatório da Saúde LTBTQIA+ ) tem por finalidade gerar informações e conhecimento sobre as principais características que constituem a realidade da Política Nacional de Saúde Integral da População LTBTQIA+ no âmbito do SUS, constituindo um banco de dados, gradativamente ampliado e qualificado.

O Observatório da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas (Obteia) visa a avaliar e contribuir para implantação dessa Política por meio de uma Teia de Saberes e Práticas envolvendo intelectuais engajadas/os, pesquisadoras/es populares dos movimentos sociais do campo, da floresta e das águas e os gestoras/es e trabalhadoras/es do Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto de criação do Observatório de Saúde Indígena surge como resultado do amadurecimento de uma antiga proposta, surgida a partir do acompanhamento da situação de saúde dos povos indígenas por pesquisadores e instituições que atuam na área. Torna-se agora um projeto, apresentado pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília – NESP/UnB. O Observatório terá como foco o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, visando gerar conhecimentos, maximizar as janelas de informação e comunicação inerente aos povos indígenas, qualificar a gestão e fortalecer o controle social, apoiado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI/MS.

O Observa PopRua (Observatório da Saúde da População em Situação de Rua) tem como objetivo produzir e gerar informações e conhecimento sobre as diversas perspectivas que compõem as vidas em situações de rua, principalmente suas formas de acesso e produção de cuidados em saúde. O observatório constitui um espaço de produção de diálogos sobre e para a população em situação de rua.

Saude do Homem

O Observatório de Saúde Masculina é uma iniciativa voltada para o acompanhamento, análise e divulgação de dados sobre a saúde dos homens, abordando suas especificidades e promovendo a conscientização sobre cuidados preventivos e tratamentos de saúde coletiva do homem, física, mental, questões ligadas ao estilo de vida, o observatório surge como uma resposta para monitorar e entender melhor esses desafios. É um espaço para fomentar discussões e políticas públicas que incentivem a promoção da saúde e a prevenção de doenças entre os homens, visando a identificação de padrões e tendências nos comportamentos, condições de saúde dos homens, permitindo uma abordagem mais precisa e propositiva. Além disso, acompanhar e apoiar a execução Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) em seus 5 eixos da PNAISH (Acesso e Acolhimento, Paternidade e Cuidado, Prevenção de Violência e Acidentes, Saúde Sexual e Reprodutiva e Principais Agravos/Condições Crônicas).

A Unidade de Estudos e Pesquisas na Estratégia Saúde da Família, criada em 2004, desempenha papel fundamental em atividades de apoio e pesquisa voltadas para a saúde pública no Brasil e em âmbito internacional. Em parceria com o Conselho Nacional de Saúde e a Fundação Nacional de Saúde, a unidade auxiliou na realização de importantes conferências nacionais de saúde, incluindo a 4ª Conferência Nacional de Saúde Indígena e a 12ª Conferência Nacional de Saúde. Internacionalmente, conduziu estudos comparados sobre práticas de promoção de saúde com países como Cuba, Canadá, Espanha e México. Nacionalmente, desenvolveu pesquisas sobre a implementação e funcionamento do programa Saúde da Família e a formação dos agentes comunitários de saúde. Entre 2004 e 2006, assessorou secretarias estaduais e municipais em várias regiões brasileiras na expansão da Atenção Básica, além de contribuir com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal para reorganizar a Atenção Primária entre 2008 e 2009. Atualmente, a unidade estuda a organização da Atenção Básica no Brasil, com foco nas estratégias de Alimentação e Nutrição em municípios de grande porte.

O Observatório de Recursos Humanos em Saúde (ObservaRH) tem como missão reunir e analisar informações sobre a força de trabalho em saúde, promovendo debates e a difusão de conhecimentos para contribuir com políticas públicas no setor. Criado em 1999 e vinculado à Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Ministério da Saúde, integra a Rede ObservaRH, que abrange 28 países das Américas e se expande para outras regiões. Vinculado ao NESP/UnB, o ObservaRH promove estudos sobre emprego, relações de trabalho, práticas integrativas, e migração de profissionais de saúde, além de organizar dados e difundir produções em duas séries: Observação, que reúne estudos científicos e pesquisas, e Formulação, que agrega textos reflexivos para fomentar o debate no setor.

A Unidade de Tecnologia, Informação e Comunicação em Saúde (UTICS), criada em 2004 e formalizada pelo Ceam em 2006, atua em extensão e pesquisa nos âmbitos internacional, nacional e regional. Entre seus projetos principais está o Desenvolvimento das Políticas de Acervamento e Editorial do Nesp, financiado pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Departamento de Ciência da Informação e Documentação e a Biblioteca Central da UnB, o que possibilitou a criação da Sala de Informação Professor Eleutério Rodrigues Neto e da Revista Tempus, em colaboração com o IBICT, além da série Tempus de livros e suplementos. Nacionalmente, a UTICS destaca-se pelo projeto Jornadas do Conhecimento, que integra o Nesp e promove discussões sobre informação e comunicação na atenção primária em saúde, e pelo Projeto de Inclusão Digital dos Agentes Comunitários de Saúde, iniciado em 2007 no DF, Sergipe e, mais recentemente, na RIDE-DF, em parceria com o CDT e CEAD da UnB e a SES-DF. A Unidade também apoiou o Ministério das Comunicações no Projeto de Avaliação do Programa Gesac para Inclusão Digital e realizou a I Conferência Iberoamericana de Comunicação da Informação em Saúde com a Universidade Carlos III de Madrid. Internacionalmente, participou do projeto comparativo “Da Política Institucional aos Processos do Cuidar” e do projeto “Inclusión Digital y Educación Informacional para la Salud (Ideias)”, em parceria com a Universidade Complutense de Madrid.