Grupos para agressores ajudam a combater violência doméstica
Em reportagem publicada nesta quarta-feira, 8 de maio, o jornal O Povo, do Ceará, apresenta projetos e grupos que promovem ações de reflexão voltadas para homens agressores de mulheres, sejam condenados ou autuados pela Lei Maria da Penha, com o objetivo de conscientização e diminuição da taxa de reincidência dos agressores.
Os organizadores dos grupos defendem que, depois de cometerem agressões contra mulheres, os homens precisam se responsabilizar e entender as consequências da violência cometida. De acordo com o jornal, os resultados dos trabalhos são positivos, evidenciados por uma menor taxa de reincidência entre os participantes.
De acordo com o jornal, um mapeamento realizado por pesquisadores do Tribunal de Justiça de Santa Catarina aponta que existem 312 grupos reflexivos para autores de violência doméstica em 2020. No Ceará, há grupos nas cidades de Maracanaú, Quixadá, Juazeiro do Norte e Itapipoca.