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Saúde Mental | Segunda edição da “Semana de Saúde Mental da USP” ocorre neste mês de maio

Com atividades planejadas entre os dias 13 e 17, temas promovidos pela Semana se estenderão até os meses seguintes por meio de encontros híbridos

Para dar visibilidade e discutir a questão da saúde mental na Universidade, a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP) organiza, desde o ano passado, a Semana de Saúde Mental na USP. Nesse ano, a 2ª Semana de Saúde Mental  acontecerá até 17 de maio, com base na discussão de quatro temas norteadores. Eles serão abordados durante a Semana e nos meses seguintes: junho, agosto e setembro, por meio de encontros híbridos. O evento, que teve início no dia 13, pretende dialogar sobre saúde mental e relações étnico-raciais, uso e abuso de psicoativos na universidade, vida digital e suicídio.

A programação conta com atividades durante a Semana e outras preparações, que serão realizadas nos meses seguintes. No dia 15, o Cinusp irá exibir o filme O Bicho de Sete Cabeças, às 13 horas, com a presença da diretora Laís Bodanzky e das terapeutas ocupacionais Marina Fernandes e Melissa Muramoto. Após o filme, haverá uma discussão sobre a luta antimanicomial, o uso de drogas e o cuidado em liberdade.

Com a primeira edição do evento, no ano passado, o dia 16 de maio foi oficializado como o Dia da Saúde Mental na USP. Nessa data, será organizada uma mesa para discutir a presença negra na saúde mental brasileira, a partir do tema Aquilombamento em Saúde Mental. A mesa traz como convidados: Clélia Prestes – ativista do AMMA Psique e Negritude e pós-doutoranda no Diversitas; Kwame Yonatan – doutor em psicologia clínica pela PUC; Henrique Galrão – psicólogo pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; e Maria Cristina Vicentin – professora do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia (IP) da USP.

De acordo com os organizadores, a mesa do dia 16 irá destacar a presença negra na saúde mental brasileira, não apenas através de personagens significativos de sua história, mas através dos saberes e das práticas afrodiaspóricas. “[Práticas] que têm criado dispositivos antirracistas, simultaneamente políticos e de cuidado; que têm contribuído tanto para a produção de comum, quanto para a produção de saúde mental coletiva”, informaram na divulgação.

O evento acontecerá às 17 horas no segundo andar do prédio da Reitoria, no Espaço USP Integração e Memória, e também haverá transmissão simultânea pelo canal da PRIP no YouTube

A segunda mesa do mês de maio será realizada no dia 23, às 17 horas, na sala 20, localizada no piso térreo do prédio da Reitoria. A discussão irá apresentar os resultados de uma pesquisa feita pelo grupo de pesquisa Psicologia e Relações Étnico-Raciais, do Instituto de Psicologia (IP) da USP. O estudo foi feito com estudantes da USP sobre a saúde mental e a qualidade da vida acadêmica. 

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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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