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Observatório participa de Oficina Técnica de Médicos sobre Doenças Prevalentes na População Negra

Nos dias 23 e 24 de agosto, o Observatório da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, parte da Rede de Observatórios das Políticas de Promoção da Equidade em Saúde para o SUS do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB), participou da Oficina Técnica de Médicos sobre Doenças Prevalentes na População Negra. O evento, realizado em Brasília pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) e pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério dos Direitos Humanos (SEPPIR/MDH), contou com diversos painéis sobre doenças habituais na população negra, com o objetivo de construir um mapeamento consolidado das experiências e estudos para o estabelecimento de uma agenda prioritária que subsidie a gestão e execução de políticas públicas de saúde para a área nos próximos anos. Na oportunidade, também foi lançada a terceira edição da Cartilha da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.

                                                                                           Foto: Carolina de Oliveira

Na ocasião, o coordenador do Observatório, professor Cláudio Lorenzo, apresentou o trabalho da equipe, destacando a importância do intercâmbio de saberes entre academia e sociedade civil

 

Por Gabriela Lobato

Nos dias 23 e 24 de agosto, o Observatório da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, parte da Rede de Observatórios das Políticas de Promoção da Equidade em Saúde para o SUS do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB), participou da Oficina Técnica de Médicos sobre Doenças Prevalentes na População Negra.

O evento, realizado em Brasília pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) e pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério dos Direitos Humanos (SEPPIR/MDH), contou com diversos painéis sobre doenças habituais na população negra, com o objetivo de construir um mapeamento consolidado das experiências e estudos para o estabelecimento de uma agenda prioritária que subsidie a gestão e execução de políticas públicas de saúde para a área nos próximos anos. Na oportunidade, também foi lançada a terceira edição da Cartilha da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.

Estiveram presentes na mesa de abertura a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, o ministro da Saúde substituto, Antônio Nardi, a secretária da SGEP/MS, Gerlane Baccarin, o secretário nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério dos Direitos Humanos, Juvenal Araujo, o presidente da Comissão Nacional de Seguridade Social e Família, deputado dr. Hiran Gonçalves, e o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Homero Gusmão de Almeida.

Na ocasião, o coordenador do Observatório, vice-coordenador do NESP/CEAM/UnB e do mestrado profissional em Saúde Coletiva da UnB, prof. Cláudio Lorenzo, apresentou o trabalho do Observatório, destacando, dentro dos objetivos da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, o valor do eixo de combate ao racismo e da promoção da igualdade em relação ao acesso à saúde.

O professor também ressaltou a importância do grupo como parte de uma articulação mais clara entre academia e movimento social, a qual classificou como intercâmbio de saberes. Destacou, ainda, que a experiência, a vivência, os saberes tradicionais, os saberes populares e os saberes políticos que advêm de uma atuação na sociedade são fundamentais para determinar os caminhos e analisar os contextos da saúde da população negra de forma geral.

Conheça a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.

 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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