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Pesquisadora do NESP integra criação do Núcleo Institucional de Combate e Prevenção à Homofobia na Paraíba

Um importante passo foi dado em prol da igualdade entre cidadãos com a criação do Núcleo Institucional de Combate e Prevenção a Questões Homofóbicas, composto pelo Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba (OAB – PB)  e Defensorias Públicas do Estado e da União. Por sua vez, a pesquisadora do Núcleo de Estudo em Saúde Publica (NESP/UnB), doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (PPGSC/FS/UnB) e defensora pública estadual, Remédios Mendes, considera de grande relevância a participação da instituição. 

 

Novo núcleo de combate à homofobia da Paraíba

Por Waléria Fortes

Um importante passo foi dado em prol da igualdade entre cidadãos com a criação do Núcleo Institucional de Combate e Prevenção a Questões Homofóbicas, composto pelo Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba (OAB – PB)  e Defensorias Públicas do Estado e da União.

A iniciativa foi discutida durante reunião que contou com a presença dos procuradores do Trabalho e da República, respectivamente Eduardo Varandas e José Godoy, e das defensoras públicas do Estado da Paraíba e da União, Remédios Mendes e Diana Andrade. Ao final do encontro, realizado na quinta-feira (27) na sede do MPT, em João Pessoa, foi decidida a realização de audiência pública, em data a ser definida, com entidades que representam o segmento.

Eduardo Varandas ressaltou a importância do Núcleo, sobretudo pelos cidadãos LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), que outrora se sentiam muitas vezes desprotegidos e discriminados pelo próprio poder público. “É fundamental que a população saiba que nós respeitamos o direito de opinião de todos os cidadãos. O que eles não podem é fazer desse direito de opinião uma forma de violar direitos alheios, através de dogmas religiosos ou preconceituosos. Todos são iguais perante a lei e essa igualdade pressupõe, inclusive, o acesso à Justiça”, declarou.

Por sua vez, a pesquisadora do Núcleo de Estudo em Saúde Publica (NESP/UnB), doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (PPGSC/FS/UnB) e defensora pública estadual, Remédios Mendes, considera de grande relevância a participação da instituição. “O fortalecimento desse esforço conjunto, por meio do cumprimento da prerrogativa de luta em defesa dos direitos das minorias, das pessoas carentes e em vulnerabilidade, é de grande proeminência”, afirma.

 

Fonte: Ascom- DPPB (com adaptações)

 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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