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Sediada em Brasília a 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde

Evento promovido pelo Conselho Nacional de Saúde é considerado o marco na Comunicação em Saúde do Brasil

Foi realizada entre os dias 18 e 20 de Abril, pelo Conselho Nacional de Saúde, junto ao Ministério da Saúde, a 1ª Conferencia Nacional Livre de Comunicação em Saúde, na qual foram debatidos direitos e garantias à informação e acessibilidade desse segmento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O evento reuniu todos os segmentos representativos da sociedade em um espaço onde foram propostas estratégias de democratização do acesso da população às informações sobre saúde, tendo por objetivo ampliar e facilitar a comunicação ao usuário que desconhece o SUS.

                                                                                                   Assessoria CNS 

Evento promovido pelo Conselho Nacional de Saúde é considerado o marco na Comunicação em Saúde do Brasil

 

Por Waléria Fortes

Foi realizada entre os dias 18 e 20 de Abril, pelo Conselho Nacional de Saúde, junto ao Ministério da Saúde, a 1ª Conferencia Nacional Livre de Comunicação em Saúde, na qual foram debatidos direitos e garantias à informação e acessibilidade desse segmento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Participaram da mesa de abertura o Presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Pereira dos Santos; a Secretária Executiva do CNS, Neide Rodrigues; o Ministro de Estado da Saúde interino, Francisco de Assis Figueiredo; a Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Maria José Braga; a Presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima; o Presidente da Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS), Joaquim Molina; o Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), João Gabardo dos Reis e o Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Mauro Guimarães Junqueira.

O evento reuniu todos os segmentos representativos da sociedade em um espaço onde foram propostas estratégias de democratização do acesso da população às informações sobre saúde, tendo por objetivo ampliar e facilitar a comunicação ao usuário que desconhece o SUS, a maior política pública e a mais democrática desenvolvida neste país, fruto do processo da redemocratização do Brasil e indutor de democracia. Durante a conferência discutiu-se também o fato de que o direito à informação não garante o direito à saúde, sendo sua apropriação, porém,garantida pela Comunicação.

De acordo com o editor-chefe da revista Radis, Rogério Lannes, a conferência é um marco na historia da comunicação,uma conquista civilizatória que combina elementos da democracia e elementos do direito à comunicação. “Essa conferência é uma conquista e foi criada para superar os desafios da democracia, o direito à comunicação e o direto à saúde. Que ela possa se desenvolver e evoluir”, declara Lannes.

 Segundo Ronald Pereira, Presidente do Conselho Nacional de Saúde, há para os representantes da democracia participativa uma responsabilidade de defender, acreditar e traduzir para o povo a carta de direitos dos usuários do SUS. “A realização deste evento traduz as necessidades de mobilizar forças sociais e políticas em favor deste avanço civilizatório que é o SUS”, conclui Ronald Pereira.

Após o término das reuniões de mesa, inúmeras propostas foram encaminhadas ao Conselho Nacional de Saúde, como assegurar que todos tenham direito a comunicação; lutar pela democratização dos meios de comunicação; fortalecer as vozes dos comunicadores em saúde, de forma dinâmica e flexível; articular como uma luta única o direito a educação, o direito a saúde e o direito a comunicação; lutar contra a reforma da previdência; criar uma inteligência coletiva para que a população entenda os conceitos de saúde; transformar os conteúdos técnicos em formas mais adequadas para o entendimento da população e para que a saúde tenha rádios comunitárias no meio dos conselhos é preciso formar educadores comunitários, além de uma rede de rádios que fale para a população, lutar pelo fortalecimento e ampliação de acesso do canal saúde. 

 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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