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  Por Geísa Guterres (NESP/UnB)

 

 

Tão iguais e tão diferentes: II Encontro de Saúde das Populações do Campo e da Floresta

 

 A certeza de que as lutas são semelhantes, mesmo com suas várias diferenças, ficou explícita na fala dos participantes do II Encontro Nacional de Saúde das Populações do Campo e da Floresta, que está acontecendo em Brasília (DF), com a participação de várias lideranças dessas populações.

O encontro, que acontece nos dias 18, 19 e 20 de setembro de 2013, tem também a presença de gestores federais e de governos estaduais e municipais para debater os problemas e pensar nas soluções para a saúde das populações do campo, das águas e da floresta. Acesso aos serviços de saúde, prevenção e informações sobre os distúrbios que os agrotóxicos trazem foram alguns dos pontos discutidos.

No debate realizado durante a manhã desta quinta-feira (19), a quilombola Maria das Graças Epifania da Silva lembrou a importância dos recursos humanos para o atendimento à saúde e manifestou apoio ao programa “Mais Médicos”.  Filomena Zamboni, do Movimento Pequenos Agricultores, lembrou dos diversos casos de retirada de populações de seus territórios e ressaltou a importância do direito à terra para a garantir do direito à saúde. “Somos marginalizados em nosso próprio território. Deve-se tratar a causa não a doença”, relatou. Cida Ferreira, da Comissão Nacional da Reserva Extrativista Marinha Costeira afirmou que se reconheceu na fala de cada participante, confirmando a igualdade entre os diferentes.

 
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